Quando eu era criança, fui algumas vezes pra Argentina de carro com meus pais. E eles traziam várias coisas de lá, tipo doce de leite e cerejas, que eu me lembro de vir comendo no caminho com vários lenços de papel pra não sujar a roupa. E alho.
Não sei qual é e nem se existe relação entre alho e Argentina, mas meus pais traziam quilos quando iam lá. O que não quer dizer muita coisa, porque eles não sabem comprar menos de 5 kg de alho, em qualquer parte do mundo.
E quando eu sinto cheiro de alho, lembro da Argentina.
E aí, cadê o glamour?
terça-feira, 7 de novembro de 2006
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poutz, que engraçado, a Argentina também está na minha memória olfativamente. só que não com cheiro de alho: de lá eu ganhei minha primeira boneca tipo-barbie e minha primeira carteira. e o cheiro dessas coisas era bom. cheiro de boneca nova e de plástico novo, e era uma carteira linda, durável (onde foi parar aquilo) e tinha um cheiro que eu simplesmente nunca mais senti na vida. desde aquele dia, em que eu ganhei a carteira, aquele passou a ser O CHEIRO DA ARGENTINA PRA MIM. (eu dizia "ai que cheiro de argentina que tá aqui dentro!" o tempo todo)
ResponderExcluirAi, Renata, ri do teu post.
ResponderExcluirSe pelo menos fosse alfajor, né? :D
Ana Paula, memória olfativa é engraçado, né? Cheiros me lembram muitas coisas...
ResponderExcluirPatricia, acho que vou ter que voltar à Argentina e refazer essa lembraça...