sábado, 30 de setembro de 2006

Hoje é dia do tradutor.

Ganhei um bolo de fubá cremoso da minha mãe.

Hoje também é dia da secretária. Acho que tenho que dar alguma coisa pra minha mãe então, né?

sexta-feira, 29 de setembro de 2006

Meu irmão tava num encontro sei lá de que na faculdade e um dos candidatos a governador tava lá.

E meu irmão disse que ele ficou pegando, sabe, no pinto enquanto conversava.

Eu não consigo parar de rir.

Inacreditável

Minha avó me ligou hoje pra pedir o número do Gabeira.

Cara!
Tô traduzindo um episódio que tá passando AGORA na tv.

Meu irmão falou pra eu copiar a tradução da tv.
Ô, não, né?

Me mandaram o projeto super em cima da hora, com um prazo apertado, vou trabalhar até de manhã, meu corpo todo tá doendo, não tive tempo pra comer mais do que um miojo, tô há horas sentada aqui e a esta altura não acho mais uma posição confortável, uma lágrima cai só de olhar pra minha cama com meus travesseiros e edredons e não ter idéia de quando vou poder deitar nela de novo. Mas tomei vários copos de coquinha e tô frenética, ainda tenho muito gás pra traduzir.

troquei de canal, né?

quinta-feira, 28 de setembro de 2006

Na minha família, todos os primeiros tênis dos bebês foram All Star. Assim, como primeiro tênis eu tô falando de tênis que foi usado. Não aqueles tênis que só ficam enfeitando os pezinhos pendurados, porque o bebê não sabe andar. All Star foi o primeiro tênis que todos nós, na minha família, usamos para andar.

Eu me lembro até hoje quando fui com a minha tia e com a minha mãe comprar o primeiro All Star da minha prima caçula, que já tem 15 anos. Era de cano alto, preto com umas figurinhas coloridas. Acho que eram docinhos.

E se de vez em quando eu tenho alguma vontade de ter filhos, o principal motivo é que eu preciso, de alguma forma, usar um tênis legal assim.

quarta-feira, 27 de setembro de 2006

-Hannah, você tá muito chata com essa bolinha! Nossa, mãe, a Hannuca tá muito chata...
-Não fala assim. Chata é você.
-Mãããe! Eu sou sua filha!
-A Hannah também.
-Mas ela é filha cachorro, eu sou filha humana.
-E daí? Nunca fiz diferença entre os meus filhos. Amo todos igualmente.
...
-Mãe, quem é mais inteligente, eu ou a Hannah?
-Vocês são inteligentes de maneiras diferentes.
-E quem é mais bonita, eu ou a Hannah?
-Dá empate.

terça-feira, 26 de setembro de 2006

Veglete de berinjela* e arroz colorido

A fritada ficou gostosa, mas não ficou de virar os olhos. Mas é uma alternativa justa à omelete.
O arroz leva cenoura, brócolis, couve-flor, champignon e queijo. Esse sim ficou demais. A ponto de minha mãe querer.

Não tem muita receita, mas deixa eu tentar:
Cozinhei os legumes juntos com um cubinho de caldo de legumes pronto (o caldo pronto é dispensável se você for cozinhar uma quantidade grande de legumes). O ponto de cozimento depende do gosto de cada um. Eu queria o brócolis desmanchando, então deixei bem cozidinho. Retirei os legumes, mas reservei a água de cozimento.
Refoguei o arroz e acrescentei a água dos legumes pra cozinhar o arroz nela.
Eu dei uma leve refogada nos legumes cozidos com o champignon. Só um pouquinho de alho amassado (1 dente, mais ou menos) e pimenta do reino moída.
Depois de pronto o arroz, misturei os legumes e acrescentei cubinhos de queijo (usei mussarela e queijo branco) e uma colher de sopa (não muito cheia) de manteiga e misturei até a manteiga derreter.

*Se tem uma coisa que eu não nasci pra fazer, essa coisa é virar omelete/panqueca. Não sei mesmo.

Vídeo muito legal de uma senhorinha ensinando uma receita de "omelete" de berinjela, sem ovo nem nada. No Orkut, onde eu peguei a receita, vi que deram o nome de "veglete", achei fofo.

O vídeo tá em Inglês, dá pra entender o que ela faz pela imagem, mas, em caso de dúvida:

1 berinjela
1 pimentão vermelho
2 dentes de alho
1/2 xícara de fubá
3 colheres de sopa de azeite de oliva
sal e pimenta calabresa

Ela ensina que a berinjela tem que ser longa, não daquelas gorduchas, pq as longas têm menos sementes.

Descasque e fatie a berinjela, depois corte as fatias em tirinhas. Ferva a berinjela por 5 minutos com um punhado de sal. A berinjela deve cozinhar por 5 minutos.
Retire a berinjela da panela deixando as sementes na água. Retire a água da berinjela, apertando. Deixe descansar por alguns minutos e acrescente uns 2 punhados de fubá, misturando. (na receita que aparece no início, ela escreveu 1/2 xícara, mas no vídeo ela fala e põe dois punhados)

Corte o pimentão em tirinhas finas e frite no azeite, acrescentando o alho e um pouco de pimenta
Acrescente a berinjela e vire a fritada 4 vezes.

Pena que eu não vi essa receita antes de jantar. Vou fazer amanhã.

sábado, 23 de setembro de 2006

Cheguei em casa hoje e meu pai me disse que tinha tirado o tapete do meu quarto pra lavar.

E eu fiquei pensando, como a gente aprende a lavar um tapete? Alguém ensina? Tem curso, apostila? É um conhecimento que passa de pais para filhos? Estamos predispostos geneticamente a aprender a lavar tapetes?

Lavar tapete é uma daquelas coisas que eu não tenho idéia de como fazer. Não sei nem como começar.

sexta-feira, 22 de setembro de 2006

Tem alguém com preguiça aqui?

Os sofás aqui de casa ficam sempre forrados por umas colchas velhas, pra Hannah não pular em cima e sujar. Minha mãe odeia que eu tire fotos com os sofás forrados e ponha na Internet. Ela sempre diz pra eu tirar as colchas antes. Mas, não dá, né?

Como menino é bobo, né? Tipo, pra sempre.

Meu pai e meu irmão tão na cozinha misturando coisas com a intenção de produzir uma bebida intragável pra dar pros calouros lá de uma das faculdades do meu irmão.

¬¬

Gente, e eles ficam provandooo pra ver se tá bom ou ruim! E meu pai fica falando "ainda tá muito bom, Rafael! vai lá na sua avó pegar mais boldo!"

Cara, pra que isso, né? Pra quê?

There's nothing you can know that isn't known.

quinta-feira, 21 de setembro de 2006

Tem uma coisa que eu tenho que recomendar, e já tava esquecendo.
Chocosoy, um chocolate 100% vegetal e sem gordura hidrogenada.
Tem também Chocosoy Crispies.

Achei na Mundo Verde, por R$ 1,70.

Passei numa liqüidação de sapatos na saída do trabalho* e já tava armando altos planos de entrar em casa com minhas novas sandálias sem ser vista. Porque é um saco, né? As pessoas acham que tem que ter um limite pro número de sapatos que alguém possui. Gente, não existe um limite! É impossível ter sapatos de-mais. Isso não existe! Além disso, a minha tia tem mais de 170 pares. Você tem forças pra lutar contra o seu DNA? Pois é, eu também não.

Bom, tava lá armando meus planos pra evitar ser chamada de centopéia mais uma vez este mês. Porque, olha só, eu tra-ba-lho e tenho di-rei-to de comprar vários pares de sapatos por mês. Porque eu nem tenho filho pra sustentar nem nada, e já paguei meu cartão e minhas contas de telefone, então posso gastar tu-do o que me resta em sapatos.

Sabe, quando eu era adolescente, eu sempre era a escolhida pra comprar aquelas coisas que minhas amigas tinham vergonha de comprar na farmácia. Tipo pílula, camisinha e testes de gravidez. E eu ia lá e comprava, porque eu tenho vergonha de muitas coisas na vida, mas controle de natalidade não é uma delas. Bom, o que acontecia quando eu entrava na farmácia pra comprar coisas que envergonhavam minhas amigas? Pois é, eu encontrava amigas da minha mãe, primos e tios.

E aí, hoje eu tava vindo pra casa na encolha, quase escondendo as caixas de sapatos embaixo da minha roupa, e quem eu encontrei chegando em casa na mesma hora? Minha mãe, claro.

E ela olhou para as caixas de sapato antes mesmo de olhar pra mim. E me julgou com o olhar.

*eu vou admitir que eu não passei, assim, por acaso. porque a loja era bem fora do meu caminho. mas minha tia me ligou e avisou da liquidação. e aí eu passei lá. quase por acaso.

quarta-feira, 20 de setembro de 2006

Creme de espinafre, arroz* e picadinho de PTS ao molho de shoyo com cebola e pimentão
...
Quando eu virei vegetariana, pensei que estava abrindo mão de comer muita coisa. E muita coisa de que eu gostava muito. Como picadinho de carne com shoyo, cebola e pimentão. Eu comia isso quase todo dia.
No começo, eu rejeitei a PTS, proteína texturizada de soja (ou carne de soja, como é mais conhecida), achei o sabor muito forte, pensei que não fosse me acostumar. Toda a carne que eu comia antes eu substituí por legumes e verduras.
Com o tempo, eu fui perdendo o medo de provar coisas novas e de manipular a PTS. E voltei a comer hambúrguer, cachorro-quente, molho bolonhesa e, hoje, picadinho ao molho de shoyo com cebola e pimentão.

Pra fazer o picadinho usei o "bife vegetal" da Superbom.

E, gaaah, comprei agar agar e vou voltar a comer gelatina!

*o arroz tá com uma cor estranha, porque eu percebi que só tinha um pouquinho de arroz integral, aí fiz o arroz comum, mas não quis desperdiçar o integral, que eu adoro, então misturei os dois.

terça-feira, 19 de setembro de 2006

Weee!!!

Depois de muitas tentativas, de pipoqueiras inutilizadas, de colheres de plástico derretidas, de muito milho jogado fora, de muita fumaça pela casa, hoje finalmente consegui fazer pipoca doce sem precisar fazer a calda separadamente.

Uma vitória.

Claro, Renata, a receita!

Olha, fiz assim: coloquei o milho, um pouco de óleo, açúcar e achocolatado (eu usei Nescau, porque é menos doce do que o Toddy, e não tinha chocolate em pó aqui em casa). Não tem muita medida, vai colocando e vendo como fica bom pra você. Já vi receitas com água, mas não testei com a nova técnica.

O mais importante não é a receita. Eu testei várias receitas diferentes e em todas as vezes a calda queimou antes do milho começar a estourar, porque todas diziam que eu tinha que fechar a pipoqueira. Então, acho que o segredo é misturar tudo antes de ir ao fogo e continuar mexendo enquanto estiver no fogo mesmo. Tem que mexer, pra calda não queimar, até o milho começar a estourar. Só aí você põe a tampa. Mas tem que continuar mexendo a manivela da pipoqueira ou sacudindo a panela (se não estiver usando uma pipoqueira).

Eu me queimei sim, mas bem de leve. Nada que se compare a uma queimadura de chapinha, por exemplo. Porque, aparentemente, os íons negativos fazem bem só pro cabelo, não pra pele.

Nós estávamos conversando sobre os namorados que só usam camisas de time de futebol. O meu e o dela. E em todo lugar eles vão assim. E a gente se arruma e eles tão de camisa de time. E tal.

Aí, eu ouvi:
-Toda vez que a gente sai é a mesma coisa. Camisa de time, quase sempre do Flamengo, e bermuda jeans.

hahaha, até que eu não tô tão mal.

segunda-feira, 18 de setembro de 2006

Hoje foi dia de trote na faculdade do meu irmão. Ele voltou com várias bolinhas que deram pros calouros fazerem malabarismo. Deixou as bolinhas no sofá do quarto dele e foi tomar banho.

Quando voltou do banho, tava faltando uma bolinha e no lugar dela tinha uma bolinha velha da Hannah.

Cara, ela roubou uma bolinha e botou outra no lugar.

E você me diz que cachorro não pensa?

domingo, 17 de setembro de 2006

Nem fui, mas já morro de saudade.

sábado, 16 de setembro de 2006

este post é uma ameaça

Olha a hora, hein?
Já acordei há muito tempo com o meu celular dando piti e com a tela em branco e já dei um piti interno só de pensar em ter que mandar pra autorizada. E outro piti porque minha memória não se lembra de ter visto uma nota fiscal dele. Mas tenho certeza que ela existe, sou uma pessoa responsável e contra a sonegação de impostos por parte de lojas da Claro.

Aí ele resolveu jogar Winning Eleven (e não um joguinho de corridas do qual eu possa participar com um new beetle).

E, até agora, nenhuma menção foi feita a comida. Tem mais de 12 horas que eu não como. Eu nem sei se ainda lembro como executar a mastigação.

O resultado, eu vou dizer, é que eu tô ouvindo Against all odds com o Postal Service, mas fazendo aquela mãozinha de Mariah Carey, e, se eu não for alimentada, em pouco tempo vou passar pra Alanis, odiar todos os homens e entrar numa depressão profunda.

quinta-feira, 14 de setembro de 2006

Até um tempo atrás, eu achava que a gente vivia por viver. Sabe assim, sem motivo?
Isso não dá mais muito certo pra mim. Eu preciso esperar por alguma coisa.

Então eu vou vivendo esperando por várias coisas. Minhas férias. Uma viagem. Um show. Alguma coisa que eu comprei e tá pra chegar. Um dinheiro extra. O dia de banho da Hannah. O dia em que minha mãe faz uma comida especial. O novo filme do Paul Thomas Anderson que nunca sai. O dia em que eu vou ter lido todos os livros do Naipaul. As fotos que eu mandei revelar ficarem prontas. A época dos morangos. A época das cerejas. A época dos abacaxis bons pra suco. Vou esperando.

Ensaio sobre a cegueira vai virar filme. Do Fernando Meirelles.

Você sabe, se nada mais der certo, eu vou começar um grande negócio. Uma barraquinha de onion rings.

Porque, você sabe, comercializar onion rings é o maior negócio da história. Com cinco rodelinhas de cebola empanada, você já enche um pratinho e cobra, sei lá, uns 12 reais.

Uma cebola dá muitas rodelas. E quanto custa uma cebola? Não sei, só vou ao mercado pra comprar pão integral, mas tenho certeza que é bembembem barato.

terça-feira, 12 de setembro de 2006

Estamos virando sócios do restaurante chinês.
Eles nunca tiveram tanto lucro quanto agora, que decidiram incluir opções vegetarianas no cardápio...

Mas a comilança de hoje foi super justificável. Nós precisávamos apagar da memória o crepe de espinafre do inferno que comemos ontem. O pior do mundo.

Weee! O presente do Thiago acabou de chegar!

Será que eu espero até sexta pra entregar, será, será?

acho que não, porque a barba pre-ci-sa ser aparada o mais rápido possível

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Sabe, hoje eu deixei de ir ao banco, fui pra cozinha preparar o almoço, fiz molho de tomate e tudo e ficou por isso mesmo.

Ontem, eu joguei uns hambúrgueres no grill, fritei umas batatas e ouvi "ficou muito gostoso, querida. muito gostoso mesmo."

Nem todos os estômagos estão preparados para a minha excelência culinária.

Me diz como o Shoptime existia antes de inventarem todo tipo de grill.
O que se vendia no TV UD?
Como a gente vivia sem gavetinhas recolhedoras de gordura?

A minha mãe, gente, a minha mãe faz empadão de palmito TODA VEZ que o Thiago vem aqui. Toda vez mesmo.

A minha mãe, gente, a minha mãe pensa que está investindo no futuro.

A minha mãe, gente, a minha mãe ainda não percebeu que desse mato não sai aliança... ho ho ho.

Nunca, nunca, nunca, em cinco anos contando minha vida pra quem quisesse ler, eu tive um blog azul.

Até laranja eu já tive, mas azul nunca.

sábado, 9 de setembro de 2006

Carteiras e bolsas PoN-PoN.

Eu tô tão apaixonada pelas carteiras (olha a floral, olha a floral!). Não tem muito tempo que eu comprei uma carteira nova, mas já quero jogar fora e trocar por uma dessas.

Eu adoroadoroadoro comprar pela Internet. Comprar e ficar naquela expectativa da entrega. E aí um dia você tá de meias, enrolada no edredom, e o Sr. Renato, o carteiro camarada, toca a campainha e te entrega o pacote.

eu vou ser bem sincera e confessar que desconfio de quem tem medo de comprar pela Internet...

sexta-feira, 8 de setembro de 2006

Liguei pro banco, né? Aí, eles têm esse costume infeliz de dizer o saldo, sem que eu peça nem nada. Eu nem quero saber quanto eu tenho lá, porque eu já sei mais ou menos. Embora dessa vez o banco tenha dito que eu tenho vários reais a menos do que eu achava que tinha e tal.

Mas aí o banco me deu essa informação desnecessária e eu soltei um suspiro. E ele se preocupou e perguntou se eu tava precisando de dinheiro.

-Não. Só queria ter mais do que tenho.

quarta-feira, 6 de setembro de 2006

As bolsas mais lindas do mundo são as da Denize Barros, da La Reina Madre.

O acabamento é perfeito, um capricho só. A bolsa veio com um botton e com um cartão lindo, com poeminha no verso e recado da Denize.

E ainda veio com um cheirinho muito bommm!

meu quarto tá perfumado até agora. abri a janela e o vento traz o perfume até aqui, no computador. adorei de verdade.

Eu e minha bolsa linda indo trabalhar...

terça-feira, 5 de setembro de 2006

Aconteceu de novo!
Eu comprei mais dois cremes para os pés.

Eu preciso de limites. Eu preciso que alguém me diga quando parar. Preciso me conformar e aceitar que esse é o máximo de maciez que meus pés vão conhecer.

Eu preciso de um grupo de apoio.

domingo, 3 de setembro de 2006

por que eu amo

Aí eu tava falando com o Thiago daquela vez que um morador de rua beijou o meu cabelo. Foi do nada mesmo. Eu tava parada com umas amigas e de repente ouvi "smack" e vi que o cara tinha beijado meu rabo-de-cavalo.

-E você tem um cabelo tão zoadinho, né, amor? O mendigo nem tinha critério nem nada...

sábado, 2 de setembro de 2006

Eu acho cinto a coisa mais adulta do mundo.
Deve ser por isso que eu não uso.

Cintos são coisas que não existem pra mim. Acho que eu só usei cinto na vida quando era criança e não tinha autoridade nenhuma sobre o que ia vestir. Então, não é que cinto seja uma coisa de adultos. Mas vestir um cinto por vontade própria certamente é.

E eu não tenho calças justas. Eu não tenho uma calça sequer que não tenha um ou dois dedos de tecido sobrando. Eu nem sei o que é andar sem sentir a calça caindo.

Então, não é por uma questão de atitude que eu ando com as mãos nos bolsos o tempo inteiro. É por uma questão de decoro.

Se você foi retocar a unha e derramou o esmalte mais vermelho do mundo no pijama liiiindo que tinha acabado de ganhar da sua mãe, não chore.

E não passe acetona!!

Passe óleo de banana. Vai passando e esfregando, sai tudo. Depois é só lavar com água e sabonete.

eu sou muito útil pra sociedade...

Estou convencida que Supernanny faz parte de um programa de controle populacional.
É uma coisa que me tira toda e qualquer vontade de me reproduzir.

Isso e o preço absurdo das roupas bonitas de bebê.

bobó vegetariano

Receita aqui. Aqui em casa a gente sempre teve o hábito de não misturar o purê de mandioca aipim* com o molho do bobó. É claro que a comida não fica em nada parecida com bobó. Não sei nem se a gente pode chamar de bobó. Esse nome é o fim mesmo.


*olha o que o Thiago faz comigo. eu vim revisar o post e fiquei pensando "tem alguma coisa errada aqui". só depois percebi que tinha chamado aipim de mandioca. hahaha, só faltava essa.