terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

Este post contém um palavrão*. Se você prefere continuar me achando fofa, por favor, evite a leitura. ;)

Tem aquelas perguntas pras quais não existe resposta. Tipo quando alguém pergunta:
-Você tá estressada?

Sério, vou responder o que a isso? Não posso dizer nada, além de:
-Vaitomarnomeiodoseucu.

Sério, como é que me perguntar se eu estou estressada vai me ajudar? Vai me fazer uma massagem relaxante? Vai me pagar uma semana num resort na Bahia? Vai pagar minhas contas, passar minhas roupas? Não, né? Então não pergunta, porque é óbvio. Se eu tô com essa cara de estressada, é porque eu estou estressada. Não tá claro? A menos que eu tenha te avisado de um problema nos músculos faciais que me faz produzir uma expressão diferente da emoção que eu estou sentindo, do tipo rio quando estou zangada, faço beicinho quando estou muito feliz, bom, a menos que eu tenha te alertado sobre esse problema, é só olhar pra mim pra saber como anda o meu humor. Não pre-ci-sa perguntar.

Também tem outra resposta possível pra essa pergunta, mas envolve um pouco de esforço físico. Também vale jogar alguma coisa bem na testa de quem fez a pergunta, e dar a resposta que ela queria ouvir:
-Estava estressada. Agora tô calminha.


*porque eu só tenho essa cara de quem nunca fala palavrão. normalmente, com quem eu conheço, sou um moleque. é, eu sei, que chato pra mim. :/

3 comentários:

  1. Renata,

    Falar palavrão é liberdade - fale mesmo, quando quiser, quais quiser, que se f... quem não gostar!

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  2. Acho que falar palavrão é questão de gosto, fala quem quer e infelizmente,às vezes ouve quem não quer,rsrs.

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  3. Patricia, é liberdade, né? em público então, é uma beleza, pq eu xingo em inglês, me sinto tão livre de poder distribuir xingamentos sem apanhar...

    Jussara, pois é, por isso eu defendo a idéia de que em frente a audiência desconhecida a gente só pode xingar em outra língua. qualquer língua.

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