"I've exploded into your life, just as you have exploded into mine."*
Você abre o caderno, desenha um balão vermelho na primeira página, escreve um trecho de um livro que você tá lendo.
No caderno que você comprou há três anos e nunca usou porque não queria encher de tristeza.
E lá no meio dele, no meio de todas aquelas páginas em branco, você encontra uma carta de amor.
:(
"Voilà, that's it!"
:)
*Jed Parry para Joe Rose em Enduring Love, de Ian McEwan.
Cada página conta uma lágrima Renata. O caderno está em branco pra segundos e terceiros.
ResponderExcluirVc sabe de cada história deste caderno?
Lendo isto eu imagino que, se vc estiver feliz, não está com vontade de escrever. Escrever é eternizar o que esta dentro e olhando pra dentro vc não enxerga algo para querer eterno.
Eu não guardo nada, nenhuma lembrança do meu passado.
"sem fotos,sem cartas, sem provas"
Eu não quero lembrar de nada que me fez feliz... só pra lembrar que perdi. Não quero "guardar duas cartas em letras de forma" nem saber "o que tive na mão e saber que agora eu só tenho uma canção";
Sim: eu só acesso o seu Blog para ter o que pensar.
Guenta, coração.
ResponderExcluirSei bem como é isso, no meu caderno só escrevo quando tenho algo de bom para contar.
ResponderExcluirGharcia, eu gosto de guardar lembranças... :)
ResponderExcluirInhone, ai, tô sendo fortinha dessa vez!
Priscila, :)